A grande maioria dos produtos apresenta uma mistura de três tipos de Carboidratos: Maltodextrina, polímeros de glucose e Frutose - todos com características próprias, visando manter o Índice Glicêmico mais estável.
Segundo a legislação atual exercida no Brasil, repositores energéticos são produtos que contêm no mínimo 90% de carboidratos na sua formulação. Dessa forma, as indústrias fazem suas formulações baseadas em matérias primas disponíveis.
A maltodextrina é um derivado do milho ou da mandioca, dependendo de cada fábrica. É feita a partir da conversão enzimática do amido e é tida como um carboidrato complexo, pois possui em sua formulação vários açúcares, como Dextrose e Maltose e outros, necessitando, assim, de digestão para sua conversão em Glicose.
Já os polímeros de glucose são também derivados da conversão enzimática do amido de milho, só que com mais intensidade, possuindo, assim, níveis de açúcares como a dextrose e maltose em valores mais elevados. Isso facilita sua entrada na corrente sanguínea e eleva mais rápido o IG. Seu índice glicêmico gira em torno de 150.
Por último, temos a frutose, que é o açúcar das frutas. Apesar de ser um açúcar simples, possui um índice glicêmico bastante baixo, na casa de 32. A frutose é um açúcar que não necessita do mecanismo da insulina para poder entrar nos depósitos musculares.
Com isso, temos diferentes velocidades de entrada, procurando manter os níveis de energia por um tempo mais prolongado do que faríamos com um só tipo de açúcar.
Cássia dos Reis Medeiros – Nutricionista
www.clinicanutrivida.blogspot.com.br
Segundo a legislação atual exercida no Brasil, repositores energéticos são produtos que contêm no mínimo 90% de carboidratos na sua formulação. Dessa forma, as indústrias fazem suas formulações baseadas em matérias primas disponíveis.
A maltodextrina é um derivado do milho ou da mandioca, dependendo de cada fábrica. É feita a partir da conversão enzimática do amido e é tida como um carboidrato complexo, pois possui em sua formulação vários açúcares, como Dextrose e Maltose e outros, necessitando, assim, de digestão para sua conversão em Glicose.
Já os polímeros de glucose são também derivados da conversão enzimática do amido de milho, só que com mais intensidade, possuindo, assim, níveis de açúcares como a dextrose e maltose em valores mais elevados. Isso facilita sua entrada na corrente sanguínea e eleva mais rápido o IG. Seu índice glicêmico gira em torno de 150.
Por último, temos a frutose, que é o açúcar das frutas. Apesar de ser um açúcar simples, possui um índice glicêmico bastante baixo, na casa de 32. A frutose é um açúcar que não necessita do mecanismo da insulina para poder entrar nos depósitos musculares.
Com isso, temos diferentes velocidades de entrada, procurando manter os níveis de energia por um tempo mais prolongado do que faríamos com um só tipo de açúcar.
Cássia dos Reis Medeiros – Nutricionista
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